Os Adventistas do Sétimo Dia, um dos principais grupos
que defendem a guarda do sábado, se revoltam quando é considerada uma seita.
Eles dizem ser protestante, evangélicos e cristãos: ainda dizem que todos os
que os consideram como seita, na verdade, não conhecem a doutrina adventista e
nem sabem o que seja de fato, uma seita.
Do ponto de vista teológico, seita é um grupo de
pessoas que seguem um determinado líder humano [...] nós, entretanto, seguimos
a Jesus Cristo e à Bíblia Sagrada. O Adventista, por sua vez, segue uma mulher,
chamada Ellen White. Na Igreja Adventista do Sétimo Dia, uma pessoa não pode
ser batizada se não confessar publicamente a sua fé nessa mulher. Quanto ao batismo
nessa igreja é preenchido um formulário, cheio de perguntas que questionam o
indivíduo acerca da crença em espírito e profecia – neste caso, a própria Ellen
White. Veja a pergunta de número 13: “crê
na crença bíblica de orientação profética e no Espírito de profecia manifestado
por intermédio de Ellen G. White? FIHA DE REGISTRO DE MEMBRO”
Talvez você pergunte: “Mas vocês evangélicos, não seguem o que os pastores ensinam nos
púlpitos? Vocês não podem questionar o que o pastor ensina? O pastor não pode errar?
”. Daí, respondo com outra pergunta – quem tem mais autoridade na igreja: a
bíblia ou a palavra do pastor? Em qualquer igreja genuinamente cristã a Palavra
de Deus tem mais autoridade do que os ensinos de um pastor. [...]. Não é o caso
dos adventistas, que seguem os ensinamentos de Ellen White não importando o que
diz a Palavra de Deus.
A própria Ellen White afirmou: “Pouca atenção tem sido dada à Bíblia, e o Senhor nos deu uma luz
menos, para guiar os homens e mulheres a uma luz maior” (O Colportor Evangelista, p. 125)
Os adventistas, não têm a liberdade de questionar os
ensinamentos de White, que certa feita disse: “Ai de quem mover um bloco ou mexer num alfinete dessas mensagens. A
verdadeira compreensão dessas mensagens é de vital importância. Os destinos das
almas dependem da maneira em que são elas recebidas”. (EG
White, Primeiros Escritos, Editora Casa Publicadora, Tatuí-SP, 1995 – pág.
258,259)
Esse é um dos motivos pelos quais podemos afirmar que
a Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma seita. Entretanto, existem outras
razões além desta. Uma e delas é a figura de Jesus para os adventistas. Dentro
dessa crença, Jesus é o Arcanjo Miguel e tinha uma natureza caída e pecaminosa,
apesar de não ter pecado. Outro motivo para considerarmos os adventistas como
membros de uma seita é a crença de que a guarda do sábado é o selo de Deus na
vida do cristão – e de que todos os que não guardam esse dia receberão a marca
da Besta. Ora, sabemos que o selo de deus na vida dos seus servos não é a
observação de um dia específico, mas o Espírito Santo. Também sabemos que foi
Jesus Cristo quem levou os nossos pecados na cruz. No entanto, os adventistas
afirmam que o senhor não completou a Sua obra no Calvário, mas em 1844 quando
teria adentrado ao Santos dos Santos. Entretanto, a Bíblia diz que Jesus entrou
no Santos dos Santos quando subiu aos céus e foi recebido na presença do Pai
(At 2:32-36). [...]. Jesus não completou a Sua obra em 1844, quando teria,
segundo os adventistas, entrado no Santíssimo, mas quando disse: “Está
consumado” (Jo 19:30)
Por causa de erros que cometeu, a Igreja Adventista
profere doutrinas que, na verdade, não tem origem bíblica. Exemplo disso é a
doutrina de que o Diabo é quem nos faz pecar. Logo, é ele quem deve pagar
diante de Deus pelos erros que cometemos! Eles baseiam essa crença na passagem
de Levítico 16:5-10, que fala sobre o bode expiatório ou emissário. Entretanto,
se lermos essa passagem, veremos que, como o próprio nome diz, esse bode servia
para a expiação de pecados. Logo, esse
bode não poderia ser uma representação de Satanás, que não é perfeito. Além
disso, o bode citado em Levítico deveria levar os pecados da congregação de
Israel, e eu pergunto: como o Diabo pode levar os nossos pecados se Cristo já o
fez?
Alguns pastores afoitamente declaram que entre nós e
os Adventistas do Sétimo Dia só o que nos separa é a guarda do sábado como se
fosse questão secundária. Para nós sim, é questão secundária (Rm 14:5-6), mas
para os Adventistas do Sétimo Dia não: é questão de salvação ou perdição. Veja
o que a Sra. Ellen White ensinou: “Santificar
o Sábado ao Senhor importa em salvação eterna” ( EG White; Testemunhos Seletos, vol. III; Ed. Casa Publicadora,
Tatuí-SP; 1956, pág. 22)
Surge então outra pergunta: é possível termos cristãos
verdadeiros dentro da Igreja Adventista? Sim, é possível. Quem seria os
cristãos verdadeiros? Aqueles quem não aceitam os ensinos de Ellen White. Quer
guardar o sábado? Tudo bem. Quer guardar o domingo? Não tem problema. Existem
inclusive igrejas evangélicas genuínas que guardam o sábado. Pecado não é o
simples fato de guardar um dia, mas condenar aqueles que não o fazem, pois não somos salvos pela observação de um
dia específico.
A guarda do sábado é, sem dúvida, o ponto principal de
controvérsia para com o judaísmo e o adventismo do sétimo dia, bem como para
com outros correligionários desse tradicionalismo mosaico. Essas vertentes
aceitam a guarda do sábado como doutrina fundamental e ensinam que os cristãos
devem, irreversivelmente, observá-lo como o dia de repouso semanal.
A questão é que não nos opomos ao fato de os
adventistas guardarem o sábado, mas ao fato de eles fazerem disso um “cavalo de
batalha”, condenando todas as igrejas que não guardam esse dia. Dessa forma,
eles fazem do sábado um sustentáculo para a salvação do homem. Se você é
evangélico, de qualquer denominação e quiser falar com um adventista, deve
perguntar se ele crê que é salvo pela guarda do sábado. Ele dirá que não, mas
sim por Cristo – e aí está uma oportunidade para se falar de Jesus, pois não se
pode crer num “Cristo” errado, do contrário, não há como ser salvo. Aliás, essa
é uma boa pergunta para se fazer a um adventista: você está salvo? Nenhum
adventista do sétimo dia pode ter certeza de sal salvação. Porque, segundo
eles, se ainda estão sendo examinados os livros de registro e pecados que serão
contabilizados sobre Satanás, como eles podem dizer que estão salvos? Se eles
têm os pecados perdoados, mas não apagados, como eles podem ter certeza da
salvação? Se Cristo entrou no Santo dos Santos para completar uma obra que
estava inacabada, como o adventista poderia estar salvo? Isso é incoerente – a
não ser que eles afirmem, abertamente, que não creem em Ellen White ou na
doutrina do juízo investigativo, ou do bode emissário, ou do sábado como selo
de Deus.
A salvação vem pela graça de Deus, mediante a fé do
ser humano no sacrifício vicário de Cristo Jesus. Não vem pela guarda do
sábado, do domingo ou de qualquer outro dia – não nas obras mortas, como bem
parafraseou o apóstolo Paulo ao escrever aos irmãos da Galácia. Aliás, a epístola
paulina aos gálatas deveria ser muito lida e estudada pelos adventistas. Paulo
diz assim: “Mas agora, conhecendo a Deus,
ou antes, sendo conhecidos de Deus, como tornais, outra vez, a esses rudimentos
fracos e pobres, aos quais, de novo, quereis servir (Os sábados, o lavar as
mãos, os dias de lua nova)? Guardais dias, meses, e tempos, e anos” (Gálatas
4:9,10)
A doutrina da guarda do sábado pelos evangélicos
ganhou força quando Ellen White disse ter tido uma “revelação” [...] então eu
pergunto: qual é a maior das revelações? A Bíblia! Se algo é “revelado”, mas
não está de acordo com as Escrituras, não devemos aceitar! Isso porque essa
“revelação” não virá de Deus, porque Ele nunca vai contrariar algo que Ele
mesmo disse em sua Palavra. Entretanto, Ellen White disse ter tido tal
“revelação” em que Jesus lhe disse ter descoberto a Arca do Concerto, dentro do
qual estavam as tábuas da Lei. Segundo ela, para sua surpresa, o quarto
mandamento, o da guarda do sábado, estava no centro, rodeado por uma auréola de
luz! Dessa forma, para ela, seria uma incoerência não instruir o povo a
respeito da guarda do sábado, pois White havia tido uma “revelação” a respeito
disso.
O “engraçado” é que Deus “revelou” isso a Ellen White,
mas não o fez para o apóstolo Paulo, ou João, ou Lucas, ou a qualquer um dos
escritores do Novo Testamento, e nem mesmo a Jesus – até porque você não vê
Jesus ordenando a guarda do sábado.
Jesus
guardou o sábado, e isso é verdade. Mas eu pergunto: por que Jesus guardou o
sábado? Nós devemos obedecer às leis morais de Deus e não mais as cerimonias
como também as leis dietéticas. Paulo já disse isso em Colossenses 2:16-17: “Portanto,
ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa,
ou da lua nova, ou dos sábados. Que são sombras das coisas futuras, mas
o corpo é de Cristo”. Porque, seu eu quiser cumprir a Lei, eu estarei
invalidando aquilo que Ele já fez! Ele veio cumprir a Lei porque, até então,
nenhum homem havia conseguido fazê-lo. Portanto, se Ele já fez essa obra por
mim, eu não tenho que fazê-la novamente, mas confiar naquilo que Cristo fez.
Jesus é o nosso substituto na guarda da Lei! [...] essa é uma pergunta a ser
feita a um adventista: “você guarda os
mandamentos de Deus? ”. Ele sempre responderá que procura fazer isso. Mas
essa não é a pergunta – afinal de contas, os adventistas guardam a Lei ou não?
Se eles falarem que sim, eles estarão assumindo que Jesus cumpriu a Lei no
passado sem saber que hoje haveria pessoas capazes de fazer a mesma coisa. Mas
a verdade é que nenhum homem cumpriu a Lei – nem Moisés, nem Davi, e nenhum
outro conseguiu fazê-lo.
Diante
disso, surge mais uma pergunta: é possível cumprir a Lei sem guardar o sábado? Esse
é um questionamento que os adventistas podem fazer a nós. Quanto a isso,
podemos observar, através da vida de Cristo, que nenhum homem é capaz de
cumprir a Lei.
No
Novo testamento, também vemos que Jesus é o nosso substituto, justamente por
causa dessa incapacidade humana. A encarnação de Cristo é uma das maiores evidências
da falta de capacidade do homem em cumprir a Lei em sua plenitude. Isso foi o
que o próprio Jesus disse em Mateus 5:17,18. Jesus nasceu sob a Lei, e,
enquanto judeu, viveu as prescrições da Lei, sendo, inclusive, circuncidado. Os
adventistas alegarão que Ele guardou o sábado, o que é uma verdade. Mas eis a
pergunta a ser feita aos adventistas: eles também foram circuncidados? Porque,
se eles guardam o sábado em virtude de Jesus ter feito isso, o mesmo vale para
circuncisão. Então os adventistas alegarão que a circuncisão fazia parte da lei
cerimonial e, portanto, não precisa ser observada. Entretanto, Jesus cumpriu
toda a Lei! A distinção entre Lei de Deus ou de Moisés, Lei moral ou
Cerimonial, é algo observado pelos adventistas.
Ainda
a respeito do sábado, pode-se observar que Jesus ia à sinagoga nos sábados. Os
adventistas, então, argumentam que Paulo entrava também na sinagoga nesse dia.
Se eu quiser falar com o adventista, em que dia e devo ir à sua igreja? Aos
sábados também? Diante disso, faço uma pergunta: Jesus ia à sinagoga no sábado
para ensinar que esse dia deve ser guardado, ou para anunciar a verdade? Claro
que a segunda opção! Paulo também fazia a mesma coisa. Vemos evidências desses
comportamentos de Cristo em Mt 1:21, Lc 4:16 e 31-36
Tendo
em vista essas passagens, bem como outras que relatam mi9lagres de Jesus feitos
no sábado, podemos aprender três valiosas lições:
1)
Jesus
é o Senhor do sábado e, como tal, Ele poderá abolir a guarda desse dia;
2)
Jesus
considerava o sábado como parte da disposição cerimonial, e não moral, da Lei;
3)
Jesus
obedeceu às prescrições cerimoniais da Lei, como as festas, a circuncisão, a
própria guarda do sábado, entre outras.
É interessante [...] questionarmos o modo como os
adventistas guardam o sábado. Eles não podem trabalhar comprar ou pagar suas
contas nesse dia. Entretanto, eles podem comer no sábado, desde que cozinhem na
sexta-feira. A observação de tais regras é feita por eles desde o pôr-do-sol da
sexta até o pôr-do-sol do sábado. No caso da comida, por exemplo, eles
esquentam o alimento no sábado, embora não cozinhem nesse dia. Mas será que se
pode esquentar comida no sábado? Vejamos o que diz o livro de Êxodo:
“ENTÃO Moisés convocou toda a congregação dos filhos de Israel, e
disse-lhes: Estas são as palavras que o SENHOR ordenou que se cumprissem. Seis
dias se trabalhará, mas o sétimo dia vos será santo, o sábado do repouso ao
SENHOR; todo aquele que nele fizer qualquer trabalho morrerá. Não acendereis
fogo em nenhuma das vossas moradas no dia do sábado”. (Êxodo 35:1-3)
Segundo esse texto, aqueles que desejam guardar o dia
de sábado também não podem acender fogo nesse dia!
Até mesmo os adventistas aceitam como lícita a cura no
sábado, ao ponto de médicos adventistas trabalharem nesse dia, para ajudar o próximo.
Entretanto, em outras ocupações isso não acontece, a exemplo dos que trabalham
na Casa Publicadora Adventista. Porém, existem vigilantes trabalhando lá –
quando, segundo o Velho Testamento, nem mesmo os animais poderiam trabalhar no
dia de sábado. Quando o adventista pega ônibus para ir à igreja nesse dia, ele
está, indiretamente, “obrigando” profissionais como o motorista ou o cobrador a
trabalhar nesse dia. Diante disso, podemos ver inúmeros casos em que os
adventistas, à luz da Lei, violam o sábado.
O fato de Jesus curava no sábado nos leva a examinar
outras questões. Em primeiro lugar, a circuncisão era considerada mais
importante que a guarda de um dia específico. Isto porque era um rito
instituído para os varões judeu, e que os destacava como sendo descendência de
Abraão. Por isso, ordenada por Moisés, e deveria ser feita, sem qualquer
exceção, ao oitavo dia de vida do bebê, como apresentado em Levítico 12:3.
Assim sendo, a circuncisão era autorizada também nos dias de sábado, para que a
legislação mosaica fosse cumprida. Os próprios sabatistas reconhecem a abolição
da circuncisão e, por isso, não a praticam. Porém, se eles rejeitam a
circuncisão, por acreditarem ser parte da velha aliança, porque insistem em
guardar o sábado, que é um mandamento menor? O sábado semanal é inferior à
circuncisão? Caso o sábado fosse, como afirmam os adventistas, um preceito
moral da Lei, então teríamos o absurdo de que um preceito cerimonial seria mais
importante que uma ordenança moral da Lei!
Com isso, precisamos entender o seguinte: os milagres
realizados por Jesus nesse dia específico evidenciam que Jesus é o Senhor de Sábado, e que a Igreja
Adventista está totalmente equivocada nessa questão. Em Colossenses 2 temos: “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou
pelo beber, o por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que
são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo”. (v. 16,17)
Então, surge outra pergunta: será que nós temos um dia
de descanso? Qual o dia que reservamos para Deus? Devemos guardar todos os dias! Mas quem é o nosso descanso
espiritual – é um dia, ou uma pessoa? Jesus
disse: “Vinde a mim todos vós que estais
cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”. (Mt 11.28) O nosso
descanso é Jesus Cristo e não o sábado!
Os evangélicos, por sua, vez, defendem a ideia de que
todos os dias são santos para Deus. Embora haja quem defenda no meio cristão
evangélico protestante a guarda do domingo como o dia do Senhor. Claro que o
domingo é importante, mas não devemos idolatrar esse dia. Esse dia é importante
porque foi nele, o primeiro da semana, em que nosso Senhor ressuscitou dentre
os mortos.
Infelizmente, os adventistas realizam essa guarda,
assim como Valnice Milhomens. Ela alega que ao nos reunirmos para adorar a Deus
no domingo, na verdade adoramos ao deus sol (com base numa “tradução” da
palavra domingo em inglês, Sunday).
Entretanto, se seguirmos essa lógica, também não poderíamos adorar no sábado –
que em inglês é Saturday, ou “dia de
Saturno”, que é o deus dos bacanais! Logo, esse argumento é pobre.
A Igreja Primitiva era constituída de judeus
convertidos ao cristianismo, que entendiam que Jesus já havia cumprido a Lei, mas
que ainda estavam sendo ensinados a respeito de todas essas coisas. Prova disso
é o fato de que Pedro foi repreendido várias vezes por querer comer com os
gentios (Gl 2). Com o passar do tempo, no entanto, essas questões foram
esclarecidas, de modo que foi dotado o domingo como o dia da adoração, tradição
que foi passada até para acultura brasileira, mas que não é obrigatória em toda
cultura. Dependendo do país, pode ser sexta-feira, ou a segunda, e as igrejas
seguem esse calendário. Nós não precisamos guardar os mandamentos, porque
Cristo já fez isso por nós. Isso não quer dizer que temos liberdade de matar,
roubar ou adulterar – muito pelo contrário. Vejamos o seguinte texto:
2 Coríntios
3:1-6 – Nessa passagem, a letra a que Paulo se refere não é o
estudo da Palavra em um seminário, mas sim a guarda da Lei; por meio da guarda
da Lei há morte, mas o Espírito de Deus é quem vivifica o homem.
2 Coríntios
3:7-18 – está claro que esse texto
condena os adventistas do sétimo dia, e refuta os seus argumentos de justificação
por meio da guarda da Lei. Se a observação do sábado fosse tão importante,
creio que Paulo, certamente, deixaria alguma instrução por escrito a respeito
disso, ordenando a observação do quarto mandamento – mas não é isso que acontece.
Não vemos nenhum discípulo e nem mesmo Jesus ordenou tal coisa. A verdade é que
os adventistas não guardam o sábado e condenam aqueles que não guardam! Eles querem
que a gente cumpra a Lei quando eles mesmos não conseguem fazer isso. O que
devemos fazer é anunciar a essas pessoas que Cristo já guardou a Lei; portanto,
cabe a nós crer na obra substitutiva de Jesus. Cremos que o domingo é
importante, pois é o dia da ressurreição do Senhor, mas também cremos que todos
os dias são santos para Deus.
Joaquim de Andrade
Livro: Controvérsias
Resumo: pensamentos&teologia
Capítulo VII
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