quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

O ENSINO DOS ADVENTISTAS - BÍBLICO OU ANTI-BÍBLICO?


Os Adventistas do Sétimo Dia, um dos principais grupos que defendem a guarda do sábado, se revoltam quando é considerada uma seita. Eles dizem ser protestante, evangélicos e cristãos: ainda dizem que todos os que os consideram como seita, na verdade, não conhecem a doutrina adventista e nem sabem o que seja de fato, uma seita.
Do ponto de vista teológico, seita é um grupo de pessoas que seguem um determinado líder humano [...] nós, entretanto, seguimos a Jesus Cristo e à Bíblia Sagrada. O Adventista, por sua vez, segue uma mulher, chamada Ellen White. Na Igreja Adventista do Sétimo Dia, uma pessoa não pode ser batizada se não confessar publicamente a sua fé nessa mulher. Quanto ao batismo nessa igreja é preenchido um formulário, cheio de perguntas que questionam o indivíduo acerca da crença em espírito e profecia – neste caso, a própria Ellen White. Veja a pergunta de número 13: “crê na crença bíblica de orientação profética e no Espírito de profecia manifestado por intermédio de Ellen G. White? FIHA DE REGISTRO DE MEMBRO”
Talvez você pergunte: “Mas vocês evangélicos, não seguem o que os pastores ensinam nos púlpitos? Vocês não podem questionar o que o pastor ensina? O pastor não pode errar? ”. Daí, respondo com outra pergunta – quem tem mais autoridade na igreja: a bíblia ou a palavra do pastor? Em qualquer igreja genuinamente cristã a Palavra de Deus tem mais autoridade do que os ensinos de um pastor. [...]. Não é o caso dos adventistas, que seguem os ensinamentos de Ellen White não importando o que diz a Palavra de Deus.
A própria Ellen White afirmou: “Pouca atenção tem sido dada à Bíblia, e o Senhor nos deu uma luz menos, para guiar os homens e mulheres a uma luz maior” (O Colportor Evangelista, p. 125)
Os adventistas, não têm a liberdade de questionar os ensinamentos de White, que certa feita disse: “Ai de quem mover um bloco ou mexer num alfinete dessas mensagens. A verdadeira compreensão dessas mensagens é de vital importância. Os destinos das almas dependem da maneira em que são elas recebidas”. (EG White, Primeiros Escritos, Editora Casa Publicadora, Tatuí-SP, 1995 – pág. 258,259)

Esse é um dos motivos pelos quais podemos afirmar que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma seita. Entretanto, existem outras razões além desta. Uma e delas é a figura de Jesus para os adventistas. Dentro dessa crença, Jesus é o Arcanjo Miguel e tinha uma natureza caída e pecaminosa, apesar de não ter pecado. Outro motivo para considerarmos os adventistas como membros de uma seita é a crença de que a guarda do sábado é o selo de Deus na vida do cristão – e de que todos os que não guardam esse dia receberão a marca da Besta. Ora, sabemos que o selo de deus na vida dos seus servos não é a observação de um dia específico, mas o Espírito Santo. Também sabemos que foi Jesus Cristo quem levou os nossos pecados na cruz. No entanto, os adventistas afirmam que o senhor não completou a Sua obra no Calvário, mas em 1844 quando teria adentrado ao Santos dos Santos. Entretanto, a Bíblia diz que Jesus entrou no Santos dos Santos quando subiu aos céus e foi recebido na presença do Pai (At 2:32-36). [...]. Jesus não completou a Sua obra em 1844, quando teria, segundo os adventistas, entrado no Santíssimo, mas quando disse: “Está consumado” (Jo 19:30)
Por causa de erros que cometeu, a Igreja Adventista profere doutrinas que, na verdade, não tem origem bíblica. Exemplo disso é a doutrina de que o Diabo é quem nos faz pecar. Logo, é ele quem deve pagar diante de Deus pelos erros que cometemos! Eles baseiam essa crença na passagem de Levítico 16:5-10, que fala sobre o bode expiatório ou emissário. Entretanto, se lermos essa passagem, veremos que, como o próprio nome diz, esse bode servia para a expiação de pecados. Logo, esse bode não poderia ser uma representação de Satanás, que não é perfeito. Além disso, o bode citado em Levítico deveria levar os pecados da congregação de Israel, e eu pergunto: como o Diabo pode levar os nossos pecados se Cristo já o fez?
Alguns pastores afoitamente declaram que entre nós e os Adventistas do Sétimo Dia só o que nos separa é a guarda do sábado como se fosse questão secundária. Para nós sim, é questão secundária (Rm 14:5-6), mas para os Adventistas do Sétimo Dia não: é questão de salvação ou perdição. Veja o que a Sra. Ellen White ensinou: “Santificar o Sábado ao Senhor importa em salvação eterna” ( EG White; Testemunhos Seletos, vol. III; Ed. Casa Publicadora, Tatuí-SP; 1956, pág. 22)
Surge então outra pergunta: é possível termos cristãos verdadeiros dentro da Igreja Adventista? Sim, é possível. Quem seria os cristãos verdadeiros? Aqueles quem não aceitam os ensinos de Ellen White. Quer guardar o sábado? Tudo bem. Quer guardar o domingo? Não tem problema. Existem inclusive igrejas evangélicas genuínas que guardam o sábado. Pecado não é o simples fato de guardar um dia, mas condenar aqueles que não o fazem, pois não somos salvos pela observação de um dia específico.
A guarda do sábado é, sem dúvida, o ponto principal de controvérsia para com o judaísmo e o adventismo do sétimo dia, bem como para com outros correligionários desse tradicionalismo mosaico. Essas vertentes aceitam a guarda do sábado como doutrina fundamental e ensinam que os cristãos devem, irreversivelmente, observá-lo como o dia de repouso semanal.
A questão é que não nos opomos ao fato de os adventistas guardarem o sábado, mas ao fato de eles fazerem disso um “cavalo de batalha”, condenando todas as igrejas que não guardam esse dia. Dessa forma, eles fazem do sábado um sustentáculo para a salvação do homem. Se você é evangélico, de qualquer denominação e quiser falar com um adventista, deve perguntar se ele crê que é salvo pela guarda do sábado. Ele dirá que não, mas sim por Cristo – e aí está uma oportunidade para se falar de Jesus, pois não se pode crer num “Cristo” errado, do contrário, não há como ser salvo. Aliás, essa é uma boa pergunta para se fazer a um adventista: você está salvo? Nenhum adventista do sétimo dia pode ter certeza de sal salvação. Porque, segundo eles, se ainda estão sendo examinados os livros de registro e pecados que serão contabilizados sobre Satanás, como eles podem dizer que estão salvos? Se eles têm os pecados perdoados, mas não apagados, como eles podem ter certeza da salvação? Se Cristo entrou no Santo dos Santos para completar uma obra que estava inacabada, como o adventista poderia estar salvo? Isso é incoerente – a não ser que eles afirmem, abertamente, que não creem em Ellen White ou na doutrina do juízo investigativo, ou do bode emissário, ou do sábado como selo de Deus.
A salvação vem pela graça de Deus, mediante a fé do ser humano no sacrifício vicário de Cristo Jesus. Não vem pela guarda do sábado, do domingo ou de qualquer outro dia – não nas obras mortas, como bem parafraseou o apóstolo Paulo ao escrever aos irmãos da Galácia. Aliás, a epístola paulina aos gálatas deveria ser muito lida e estudada pelos adventistas. Paulo diz assim: “Mas agora, conhecendo a Deus, ou antes, sendo conhecidos de Deus, como tornais, outra vez, a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais, de novo, quereis servir (Os sábados, o lavar as mãos, os dias de lua nova)? Guardais dias, meses, e tempos, e anos” (Gálatas 4:9,10)
A doutrina da guarda do sábado pelos evangélicos ganhou força quando Ellen White disse ter tido uma “revelação” [...] então eu pergunto: qual é a maior das revelações? A Bíblia! Se algo é “revelado”, mas não está de acordo com as Escrituras, não devemos aceitar! Isso porque essa “revelação” não virá de Deus, porque Ele nunca vai contrariar algo que Ele mesmo disse em sua Palavra. Entretanto, Ellen White disse ter tido tal “revelação” em que Jesus lhe disse ter descoberto a Arca do Concerto, dentro do qual estavam as tábuas da Lei. Segundo ela, para sua surpresa, o quarto mandamento, o da guarda do sábado, estava no centro, rodeado por uma auréola de luz! Dessa forma, para ela, seria uma incoerência não instruir o povo a respeito da guarda do sábado, pois White havia tido uma “revelação” a respeito disso.
O “engraçado” é que Deus “revelou” isso a Ellen White, mas não o fez para o apóstolo Paulo, ou João, ou Lucas, ou a qualquer um dos escritores do Novo Testamento, e nem mesmo a Jesus – até porque você não vê Jesus ordenando a guarda do sábado.
Jesus guardou o sábado, e isso é verdade. Mas eu pergunto: por que Jesus guardou o sábado? Nós devemos obedecer às leis morais de Deus e não mais as cerimonias como também as leis dietéticas. Paulo já disse isso em Colossenses 2:16-17: “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados. Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo”. Porque, seu eu quiser cumprir a Lei, eu estarei invalidando aquilo que Ele já fez! Ele veio cumprir a Lei porque, até então, nenhum homem havia conseguido fazê-lo. Portanto, se Ele já fez essa obra por mim, eu não tenho que fazê-la novamente, mas confiar naquilo que Cristo fez. Jesus é o nosso substituto na guarda da Lei! [...] essa é uma pergunta a ser feita a um adventista: “você guarda os mandamentos de Deus? ”. Ele sempre responderá que procura fazer isso. Mas essa não é a pergunta – afinal de contas, os adventistas guardam a Lei ou não? Se eles falarem que sim, eles estarão assumindo que Jesus cumpriu a Lei no passado sem saber que hoje haveria pessoas capazes de fazer a mesma coisa. Mas a verdade é que nenhum homem cumpriu a Lei – nem Moisés, nem Davi, e nenhum outro conseguiu fazê-lo.
Diante disso, surge mais uma pergunta: é possível cumprir a Lei sem guardar o sábado? Esse é um questionamento que os adventistas podem fazer a nós. Quanto a isso, podemos observar, através da vida de Cristo, que nenhum homem é capaz de cumprir a Lei.
No Novo testamento, também vemos que Jesus é o nosso substituto, justamente por causa dessa incapacidade humana. A encarnação de Cristo é uma das maiores evidências da falta de capacidade do homem em cumprir a Lei em sua plenitude. Isso foi o que o próprio Jesus disse em Mateus 5:17,18. Jesus nasceu sob a Lei, e, enquanto judeu, viveu as prescrições da Lei, sendo, inclusive, circuncidado. Os adventistas alegarão que Ele guardou o sábado, o que é uma verdade. Mas eis a pergunta a ser feita aos adventistas: eles também foram circuncidados? Porque, se eles guardam o sábado em virtude de Jesus ter feito isso, o mesmo vale para circuncisão. Então os adventistas alegarão que a circuncisão fazia parte da lei cerimonial e, portanto, não precisa ser observada. Entretanto, Jesus cumpriu toda a Lei! A distinção entre Lei de Deus ou de Moisés, Lei moral ou Cerimonial, é algo observado pelos adventistas.
Ainda a respeito do sábado, pode-se observar que Jesus ia à sinagoga nos sábados. Os adventistas, então, argumentam que Paulo entrava também na sinagoga nesse dia. Se eu quiser falar com o adventista, em que dia e devo ir à sua igreja? Aos sábados também? Diante disso, faço uma pergunta: Jesus ia à sinagoga no sábado para ensinar que esse dia deve ser guardado, ou para anunciar a verdade? Claro que a segunda opção! Paulo também fazia a mesma coisa. Vemos evidências desses comportamentos de Cristo em Mt 1:21, Lc 4:16 e 31-36
Tendo em vista essas passagens, bem como outras que relatam mi9lagres de Jesus feitos no sábado, podemos aprender três valiosas lições:
1)    Jesus é o Senhor do sábado e, como tal, Ele poderá abolir a guarda desse dia;
2)    Jesus considerava o sábado como parte da disposição cerimonial, e não moral, da Lei;
3)    Jesus obedeceu às prescrições cerimoniais da Lei, como as festas, a circuncisão, a própria guarda do sábado, entre outras.

É interessante [...] questionarmos o modo como os adventistas guardam o sábado. Eles não podem trabalhar comprar ou pagar suas contas nesse dia. Entretanto, eles podem comer no sábado, desde que cozinhem na sexta-feira. A observação de tais regras é feita por eles desde o pôr-do-sol da sexta até o pôr-do-sol do sábado. No caso da comida, por exemplo, eles esquentam o alimento no sábado, embora não cozinhem nesse dia. Mas será que se pode esquentar comida no sábado? Vejamos o que diz o livro de Êxodo:
“ENTÃO Moisés convocou toda a congregação dos filhos de Israel, e disse-lhes: Estas são as palavras que o SENHOR ordenou que se cumprissem. Seis dias se trabalhará, mas o sétimo dia vos será santo, o sábado do repouso ao SENHOR; todo aquele que nele fizer qualquer trabalho morrerá. Não acendereis fogo em nenhuma das vossas moradas no dia do sábado”. (Êxodo 35:1-3)

Segundo esse texto, aqueles que desejam guardar o dia de sábado também não podem acender fogo nesse dia!
Até mesmo os adventistas aceitam como lícita a cura no sábado, ao ponto de médicos adventistas trabalharem nesse dia, para ajudar o próximo. Entretanto, em outras ocupações isso não acontece, a exemplo dos que trabalham na Casa Publicadora Adventista. Porém, existem vigilantes trabalhando lá – quando, segundo o Velho Testamento, nem mesmo os animais poderiam trabalhar no dia de sábado. Quando o adventista pega ônibus para ir à igreja nesse dia, ele está, indiretamente, “obrigando” profissionais como o motorista ou o cobrador a trabalhar nesse dia. Diante disso, podemos ver inúmeros casos em que os adventistas, à luz da Lei, violam o sábado.
O fato de Jesus curava no sábado nos leva a examinar outras questões. Em primeiro lugar, a circuncisão era considerada mais importante que a guarda de um dia específico. Isto porque era um rito instituído para os varões judeu, e que os destacava como sendo descendência de Abraão. Por isso, ordenada por Moisés, e deveria ser feita, sem qualquer exceção, ao oitavo dia de vida do bebê, como apresentado em Levítico 12:3. Assim sendo, a circuncisão era autorizada também nos dias de sábado, para que a legislação mosaica fosse cumprida. Os próprios sabatistas reconhecem a abolição da circuncisão e, por isso, não a praticam. Porém, se eles rejeitam a circuncisão, por acreditarem ser parte da velha aliança, porque insistem em guardar o sábado, que é um mandamento menor? O sábado semanal é inferior à circuncisão? Caso o sábado fosse, como afirmam os adventistas, um preceito moral da Lei, então teríamos o absurdo de que um preceito cerimonial seria mais importante que uma ordenança moral da Lei!
Com isso, precisamos entender o seguinte: os milagres realizados por Jesus nesse dia específico evidenciam que Jesus é o Senhor de Sábado, e que a Igreja Adventista está totalmente equivocada nessa questão. Em Colossenses 2 temos: “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, o por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo”. (v. 16,17)
Então, surge outra pergunta: será que nós temos um dia de descanso? Qual o dia que reservamos para Deus? Devemos guardar todos os dias! Mas quem é o nosso descanso espiritual – é um dia, ou uma pessoa?  Jesus disse: “Vinde a mim todos vós que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”. (Mt 11.28) O nosso descanso é Jesus Cristo e não o sábado!
Os evangélicos, por sua, vez, defendem a ideia de que todos os dias são santos para Deus. Embora haja quem defenda no meio cristão evangélico protestante a guarda do domingo como o dia do Senhor. Claro que o domingo é importante, mas não devemos idolatrar esse dia. Esse dia é importante porque foi nele, o primeiro da semana, em que nosso Senhor ressuscitou dentre os mortos.
Infelizmente, os adventistas realizam essa guarda, assim como Valnice Milhomens. Ela alega que ao nos reunirmos para adorar a Deus no domingo, na verdade adoramos ao deus sol (com base numa “tradução” da palavra domingo em inglês, Sunday). Entretanto, se seguirmos essa lógica, também não poderíamos adorar no sábado – que em inglês é Saturday, ou “dia de Saturno”, que é o deus dos bacanais! Logo, esse argumento é pobre.
A Igreja Primitiva era constituída de judeus convertidos ao cristianismo, que entendiam que Jesus já havia cumprido a Lei, mas que ainda estavam sendo ensinados a respeito de todas essas coisas. Prova disso é o fato de que Pedro foi repreendido várias vezes por querer comer com os gentios (Gl 2). Com o passar do tempo, no entanto, essas questões foram esclarecidas, de modo que foi dotado o domingo como o dia da adoração, tradição que foi passada até para acultura brasileira, mas que não é obrigatória em toda cultura. Dependendo do país, pode ser sexta-feira, ou a segunda, e as igrejas seguem esse calendário. Nós não precisamos guardar os mandamentos, porque Cristo já fez isso por nós. Isso não quer dizer que temos liberdade de matar, roubar ou adulterar – muito pelo contrário. Vejamos o seguinte texto:
2 Coríntios 3:1-6 – Nessa passagem, a letra a que Paulo se refere não é o estudo da Palavra em um seminário, mas sim a guarda da Lei; por meio da guarda da Lei há morte, mas o Espírito de Deus é quem vivifica o homem.
2 Coríntios 3:7-18 – está claro que esse texto condena os adventistas do sétimo dia, e refuta os seus argumentos de justificação por meio da guarda da Lei. Se a observação do sábado fosse tão importante, creio que Paulo, certamente, deixaria alguma instrução por escrito a respeito disso, ordenando a observação do quarto mandamento – mas não é isso que acontece. Não vemos nenhum discípulo e nem mesmo Jesus ordenou tal coisa. A verdade é que os adventistas não guardam o sábado e condenam aqueles que não guardam! Eles querem que a gente cumpra a Lei quando eles mesmos não conseguem fazer isso. O que devemos fazer é anunciar a essas pessoas que Cristo já guardou a Lei; portanto, cabe a nós crer na obra substitutiva de Jesus. Cremos que o domingo é importante, pois é o dia da ressurreição do Senhor, mas também cremos que todos os dias são santos para Deus.

Joaquim de Andrade
Livro: Controvérsias
Resumo: pensamentos&teologia

Capítulo VII

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